Olhar a cidade da janela de um avião faz a mente borbulhar como uma garrafa de refrigerante. Quanta gente! Parece mesmo um formigueiro de concreto. Carros, ônibus, casas divididas em quarteirões, ruas, avenidas, galpões, quadras de futebol. Não é só Nova York que nunca dorme. Todas as cidades vivem em movimento 24 horas por dia.
Algumas pessoas morrendo, outras nascendo, mas o conjunto da obra não pára. A cidade não faz idéia do que é, da sua complexidade, do seu tamanho. Ela tem alguma noção de si mesma quando lê jornais ou assiste televisão, mas é quase nada.
Eis uma constatação interessante: daqui de cima se vê muito mais verde. A cidade não é tão cinza quanto parece. Também há bastante água. Lagos, lagoas, rios, piscinas. Ah, as nuvens! Elas fazem sombras lá embaixo. Ah, cidade! O avião aterrisou. Voltei a fazer parte de você.
Algumas pessoas morrendo, outras nascendo, mas o conjunto da obra não pára. A cidade não faz idéia do que é, da sua complexidade, do seu tamanho. Ela tem alguma noção de si mesma quando lê jornais ou assiste televisão, mas é quase nada.
Eis uma constatação interessante: daqui de cima se vê muito mais verde. A cidade não é tão cinza quanto parece. Também há bastante água. Lagos, lagoas, rios, piscinas. Ah, as nuvens! Elas fazem sombras lá embaixo. Ah, cidade! O avião aterrisou. Voltei a fazer parte de você.
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